sexta-feira, 16 de abril de 2010

Um Arthur e nossa música.

De que forma falar de alguém, de um sentimento, de um momento vivido? Existe uma fórmula para escrever este tipo de coisa? Certamente não! Quantas vezes queremos falar de alguém, de algo e não sabemos por onde começar, o que falar, como falar, como escrever. Pois é, foi essa dúvida que eu tive ao querer escrever este texto. Como falar de Arthur... nem mesmo o vi para saber o jeito dele sorrir, de olhar, de caminhar, mas o sinto. Sinto presente na minha vida (das duas formas a presença dele e por ele ser um presente sublime), no meu dia, na minha alegria, na minha tristeza, sim porque não? Tristeza também, amigos compartilham tudo. E foi assim que tudo começou amizade, a mais sincera e pura amizade, mas como admitir que meu coração dispara quando olho no visor do celular o nome dele “chamando” agora ele vai saber do meu segredo. Quantas vezes eu pedi a ele pra que tentasse me conquista e o ouvir dizer que se quisesse já teria conseguido, convencido ele, hein?! Mas era a verdade como eu queria que ele se empenhasse ao máximo pra me conquistar que pensamento tolo, diversas vezes ouvi “Ne me quitte pas” por causa dele, aquela música me entorpecia de vontade, de saudade, “Não me deixes, não me deixes” “Perólas de chuva de um país que nunca chove” “Onde o amor será rei, Onde o amor será lei”.... Se um dia me perguntassem qual música lembra Arthur na sua vida, sem dúvida responderia “Ne me quitte pas” como é bom ouvi-lo de madrugada cantando no telefone para mim, ouvi suas confissões, te entregar meus medos, nós somos cúmplices, cúmplices de uma amizade, de um amor reprimido, sinto meu coração gritar desesperado quando não ouço a voz dele... Ne me quitte pas...Não me deixes meu anjo, meu amigo, meu cúmplice, meu companheiro. Queria poder te dar mais do que meu pobre e tolo coração, mas hoje é o que tenho de mais valioso a te entregar ele já é seu... está nas suas mãos!

2 comentários:

  1. Está muito lindo é legal o seu blog está de parabens. alias como tudo o que vc faz. "o essencial é invisivel aos olhos"

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